A DRONE SPACE procurando aprimorar os serviços, além das imagens aéreas agora realizamos imagens de solo dentro das edificações ou dos imóveis. Com novas aquisições de equipamentos sofisticados de filmagem e fotografia Sony e Canon o cliente poderá caso deseje uma cobertura de material mais completo podemos agora fazer de acordo com as necessidades.
Tudo estará no pacote fechado nas filmagens aéreas bastando o cliente solicitar os materiais adicionais de solo.
O serviço completo dos matérias aéreos e solo contempla somente a construção civil, marketing imobiliário e marketing turismo.
Os demais serviços continuam somente através de imagens aéreas por Drone.
-Inspeção aérea em construções, galpões, telhados, etc. Fazemos as fotos ou filmagens tanto por drone como também no interior do imóvel para registrar a evolução da sua obra.
– Marketing Imobiliário, apartamentos, casas, etc. Fazemos as fotos ou filmagens por drone como também do interior do imóvel para registrar todas as formas possíveis de atrair clientes para os empreendimentos imobiliários e fechamento de futuros negócios entre clientes e vendedores.
-Marketing Turismo, hotéis, sítios, casas de veraneios, Airbnb, etc. Fazemos as fotos ou filmagens por drone como também do interior do imóvel para registrar as belezas das acomodações tanto na parte interna do empreendimento como na parte externa potencializando futuro turistas a conhecer as belezas das suas instalações.
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Saiba por que agricultores com informações de qualidade sobre as suas lavouras podem colher mais e melhor a cada safra.
Se você estiver dirigindo pelo cinturão de milho do meio-oeste dos Estados Unidos, certamente verá pequenos drones voando para frente e para trás sobre as lavouras. Entre eles, alguns estarão voando para uma empresa de serviços de tecnologia chamada Taranis, que também opera no Brasil e em Israel, e que descreve sua missão como fornecer “A.I. soluções de inteligência agrícola motorizadas.” A empresa está usando tecnologia de drones cada vez mais sofisticada e econômica para coletar imagens de colheitas ao longo da safra. Isso representa uma mudança potencial para o gerenciamento de uma fazenda.
Drones são uma tecnologia cada vez mais familiar, encontrando uma ampla gama de usos. Está se tornando normal ter filmagens baseadas em drones de um evento como um casamento ao ar livre ou obter vídeos baseados em drones para a venda de uma casa ou outra propriedade. Do lado mais controverso, os drones estão desempenhando um papel cada vez maior nas guerras modernas ou nas ações antiterroristas.
Na agricultura, os drones também estão sendo usados em uma batalha – nesse caso, contra pragas que roubam a produção (insetos, ervas daninhas, doenças). Mas os drones também são uma maneira de aumentar drasticamente a capacidade de rastrear o crescimento das plantações e identificar deficiências de nutrientes. Todas essas informações podem orientar as principais decisões de gerenciamento da fazenda.
Para entender por que essa é uma nova e empolgante opção, é preciso entender quais são as necessidades de um agricultor moderno nos dias atuais. Esses empresários, geralmente, cuidam de milhares de hectares de terra em dezenas de lavouras espalhados por uma área ainda maior, porque grande parte são terras arrendadas (no caso dos EUA, enquanto no Brasil o uso mais intensivo está em grandes fazendas).
Para cada campo, uma longa lista de decisões deve ser tomada a cada temporada. Para genética – qual cultura e variedade/híbrido plantar e se deve trabalhar em rotação/duplo cultivo. Para nutrição de plantas – quais fertilizantes, em que taxas e horários e quais ferramentas de eficiência empregar. Para pragas – quais medidas preventivas empregar e quais produtos de proteção de cultivos usar quando e onde. E para melhorar a saúde do solo, use culturas de cobertura.
Todas essas decisões são influenciadas pela história anterior dessa área de lavoura e por seu perfil físico e químico (por exemplo, declive, tipo de solo, transporte de nutrientes, matéria orgânica…). E ainda mais, todos os melhores planos podem ser interrompidos pelo clima, assim que a safra estiver em andamento. Essas decisões podem ter consequências econômicas reais em termos de custo e seus efeitos na produtividade final e na qualidade da colheita, para venda a um preço futuro desconhecido da commodity. Honestamente, todos devemos agradecer por ainda haver cerca de 1% de nossa sociedade disposta a assumir esse papel complexo, mas indispensável na sociedade.
Esse tipo de empreendimento complexo e arriscado é realidade para os agricultores, mas eles normalmente não tentam navegar sozinhos. Os agricultores se conectam com seus colegas e trocam experiências sobre o que funcionou ou não em sua fazenda, e se beneficiam muito da pesquisa aplicada conduzida por universidades, instituições e redes de extensão técnica agrícola. Para conhecimentos específicos, os agricultores de insumos geralmente contam com “consultores de confiança”, que podem ser seus agrônomos e/ou consultores agrícolas para as recomendações necessárias.
Frequentemente, esses especialistas trabalham para as cooperativas ou distribuidores agrícolas que também vendem aos agricultores suas sementes, fertilizantes, defensivos agrícolas e outros insumos. Existe um potencial conflito de interesse, em que as recomendações venham do comerciante dos produtos a serem usados, mas a confiança é construída com base em se aquela orientação acaba dando ao agricultor os resultados econômicos que ele precisa ao longo do tempo. Há também consultores independentes.
Agora, de volta aos drones. A empresa de serviços de drones Taranis foi criada em Israel em 2015 e está sediada nos EUA desde 2020, com um escritório regional no Brasil. Seu modelo de negócios é trabalhar com “consultores de confiança” para configurar o monitoramento baseado em drones dos campos de seus clientes a um custo de cerca de US$ 10 a US$ 18 por acre nos EUA (R$ 4 a R$ 8, convertido por hectare). Diferentes consultores elaboram uma variedade de compartilhamento de custos ou outros acordos para cobrir isso.
A maior parte dos parceiros da Taranis cobrem 25-40 mil hectares em fazendas – principalmente cultivando milho, soja ou algodão. Alguns também cobrem cultivos de batatas, beterrabas ou amendoins. Atualmente, o monitoramento da Taranis cobre 1,2 milhão de hectares de terras agrícolas. Há uma rede de centenas de operadores trabalhando com o crescente setor de gig-economy, de operadores independentes de drones com a certificação FAA (Federal Aviation Administration, nos EUA) para pilotagem comercial de drones. No Brasil, a Taranis usa alguns dados de satélite e imagens de aeronaves de asa fixa, mas os drones fazem a maior parte do trabalho globalmente.
A empresa coleta imagens das lavouras a cada 10 a 12 dias para um total de 4-6 passes por safra. As imagens têm resolução submilimétrica – tão detalhadas que dá para contar os pontinhos de uma joaninha! Eles podem rastrear infestações de insetos, invasões de ervas daninhas, deficiências de nutrientes nas culturas, estresse ou qualquer outro desenvolvimento bom ou ruim no solo. Porém, só podem monitorar os fenômenos acima do solo, mas, como diz Mike DiPaola, diretor comercial da Taranis, “para entender o que está acontecendo abaixo do solo, lembre-se de que um campo de milho pode ter quase 30.000 indicadores, ou seja, cada um dos pés de milho”.
Após a safra, o consultor e o agricultor podem sentar e revisar o que foi aprendido naquele ano e usar isso para ajudar a planejar o próximo plantio. É uma forma de documentar exemplos de bons conselhos e uma forma de aprender com os erros. A tecnologia da Taranis também é capaz de fornecer a seus clientes comparações de benchmarking com outras fazendas da região usando resumos de dados anônimos. Cada temporada de dados constrói a base de conhecimento para permitir um uso ainda mais sofisticado da tecnologia no futuro.
Não é à toa que essa tecnologia atrai funcionários jovens e altamente qualificados para as empresas participantes. E isso também melhora a relação de confiança com os agricultores progressistas. É de se esperar que, cada vez mais, essa tecnologia possa ser estendida a outras culturas e regiões do mundo e ajude os agricultores a se adaptarem aos desafios que enfrentarão cada vez mais, trazidos pelas mudanças climáticas.
FONTE: REVISTA FORBES
O Brasil ainda não exige habilitação formal, mas interessados devem buscar qualificação.
Já passamos do tempo em que pilotar pequenas aeronaves era coisa de criança. Desde 2017, a antiga brincadeira virou profissão com a primeira regulamentação do uso de drones no Brasil pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Desde então, 80 mil dispositivos são reconhecidos pela agência reguladora, sendo 35.144 deles voltados para o uso exclusivo das indústrias.
Criado em 1977 pelo engenheiro espacial israelita Abraham Karem, o drone foi inspirado em um modelo de bomba voadora usado pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, a chamada “buzz bomb”. Na época, o criador afirmou que foram necessárias 30 pessoas para comandar a aeronave no céu – o que desestimulava o seu uso pelas empresas e pela população em geral. Quatro décadas depois, no entanto, o negócio se tornou bilionário e viral – serão 5 milhões de dispositivos vendidos no planeta até 2025 e um faturamento de cerca de US$ 15,2 bilhões por ano, segundo a consultoria Gartner.
Diante dessa realidade, a profissão de piloto de drone foi apontada como um dos trabalhos do futuro pela Robert Half, empresa especializada em recrutamento. Além das inúmeras possibilidades de atuação, o trabalho também inclui benefícios para quem contrata o serviço. “Antes da possibilidade de olhar o mundo através de drones, a realização de inspeções envolvia uma série de recursos, deslocamentos de profissionais e uma grande preocupação com as questões de segurança do trabalho. Atualmente, um piloto com seu drone pode fazer esse trabalho de forma ágil e segura a um custo muito menor”, explica Marcelo Quinderé, CEO da WillFly, plataforma de transmissão virtual por drone.
O que faz um piloto de drone?
Não é clichê dizer que o céu é o limite quando se trata da abrangência da profissão. Hoje, os especialistas estimam que essas aeronaves não tripuladas pilotadas remotamente já são utilizadas com grande aceitação pelos setores da construção civil, segurança, agricultura, topografia, mídia, marketing, imobiliário e turismo. “O uso dos drones está se disseminando pelas atividades produtivas”, destaca Flávio Lampert, diretor da ABM (Associação Brasileira de Multirrotores). “A função mais comum envolve a produção de imagens e fotos aéreas para aerolevantamento, inspeções de estruturas, monitoramento agrícola, segurança pública e transmissão de esportes. Entretanto, a todo instante surgem novas aplicações”, completa.
Hoje, em território nacional, as áreas mais exploradas são a da agricultura e da construção civil. O Sindag (Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola) estima que existam atualmente 1.500 drones operando no campo. Sua principal função nesse contexto é o mapeamento das lavouras e a detecção de animais ou plantas daninhas. Além disso, uma pesquisa pública realizada pela Anac no final de julho estuda a possibilidade de implementação de drones para a pulverização de insumos – técnica utilizada em grande escala na China. Já na construção civil, o aparelho serve principalmente para a coleta de imagens com fins de auditorias e fiscalização, tanto para grupos privados quanto para o poder público.
Outro destaque apontado pelos especialistas é a indústria de eventos. Na abertura da Olimpíada de Tóquio, por exemplo, 1.824 drones foram usados no lugar de bailarinos para formar imagens no céu. Na penúltima edição do Rock in Rio, em 2017, 100 aeronaves sobrevoaram o local durante nove minutos para animar a plateia e coletar a imagem panorâmica que é exibida nos telões. Nesse setor, as máquinas também vêm sendo usadas em jogos de futebol e até casamentos de luxo, para aqueles noivos que não querem perder um ângulo sequer da cerimônia.
“Os pilotos e especialistas do setor podem atuar como profissionais liberais, empreendedores e também como funcionários de empresas que contratam o serviço. O que muda é o nível de qualificação exigida, a técnica envolvida e o tipo de aeronave necessária”, diz Leonardo Minucio, diretor técnico da Futuriste, empresa de assistência de drones.
Hoje, em território nacional, as áreas mais exploradas são a da agricultura e da construção civil.
Como se tornar um piloto de drone?
Hoje, o Brasil não possui uma documentação oficial para os pilotos de drone, como um diploma ou uma carteira de habilitação. No entanto, existem algumas exigências para o uso do equipamento, como ser maior de idade e possuir um cadastro junto ao DCEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo). “Também é necessário possuir a homologação da Anatel, o cadastro no dispositivo na Anac, fazer o registro de cada operação de voo no sistema SARPAS (Solicitação de Acesso de Aeronaves Remotamente Pilotadas) e contratar um seguro específico, além de providenciar um documento que ateste o risco operacional para o voo que está sendo executado”, explica Lampert.
Os interessados devem procurar um curso que aborde as técnicas e o uso do aparelho. Algumas instituições oferecem módulos separados dependendo do objetivo do piloto, incluindo especialidade em mapeamento, inspeção de obras, manutenção e até empreendedorismo. Na Futuriste, o curso de oito horas de pilotagem avançada, por exemplo, custa R$ 899, enquanto a formação de 64 horas oferecida pelo Itarc (Instituto de Tecnologia Aeronáutica Remotamente Controlada) custa cerca de R$ 2.500. Já o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) possui um curso de 40 horas voltado para a inspeção de sistemas elétricos que custa R$ 480. Vale lembrar que a formação não é obrigatória para o uso profissional.
“Qualquer curso que o piloto desejar fazer é considerado como ‘curso livre’ e servirá somente para qualificação e aprimoramento individual. Muitas empresas oferecem ‘cursos de habilitação’, fazendo as pessoas acreditarem que as autoridades exigem esse aprendizado para que alguém seja um piloto de drone profissional, o que não é verdade. Trata-se de um golpe muito comum”, alerta o diretor da ABM.
Em relação ao investimento na máquina, os especialistas afirmam que o preço médio de um modelo profissional vai de R$ 5 mil a R$ 10 mil, podendo chegar a R$ 40 mil ou a R$ 100 mil no caso daquelas equipadas com tecnologia de ponta.
Por atuar frequentemente como profissional liberal, o salário do piloto de drone depende da quantidade e do tipo de serviços prestados no mês. “O valor médio de uma diária está entre R$ 500 e R$ 2.500, podendo chegar até a R$ 15.000 para drones equipados com sensores de alto valor agregado”, comenta Leonardo Minucio.
Demanda pela função só cresce
Considerado o maior mercado de drones na América do Sul, o Brasil possui um faturamento anual no setor estimado em US$ 373 milhões, segundo a Droneii, empresa alemã especializada em aeronaves do tipo. De acordo com ela, as compras do dispositivo no país devem continuar crescendo cerca de 11,3% ao ano até 2026 – número bem maior do que a média de países como Estados Unidos (6,8%) e China (9,7%).
Com novas regulamentações em curso na área da agricultura, a demanda por profissionais qualificados tende a aumentar nos próximos anos. Com mais de 60 milhões de hectares destinados às plantações, segundo o último Censo Agropecuário, o Brasil deve agregar cerca de 100 mil drones somente para o uso nas lavouras caso decida seguir os passos da China.
“Com o avanço da tecnologia e o crescente investimento em novos sensores e câmeras, os trabalhos estão se tornando cada vez mais precisos. O uso de inteligência artificial e a qualificação dos pilotos com certeza elenca a operação de drones como uma das profissões do futuro”, afirma o CEO da WillFly.
Ser um piloto de drones pode ser uma carreira divertida e lucrativa em um mercado de trabalho previsto para crescer.
Até pouco tempo atrás, pilotar drones era encarado apenas como um hobby. Agora no entanto, com drones se tornando peças importantes em diferentes segmentos, a necessidade de categorizar esse hobby como uma profissão, só cresce e a carreira de piloto de drones tem tudo para ser promissora.
Em um mundo onde um número cada vez maior de empregos está se tornando automatizado, uma carreira com grande potencial de crescimento é bem atraente.
Somando a isso, temos o interessante de passar os dias controlando o que parece ser um mini helicóptero de controle remoto. Po isso, não é de se surpreender que muitas pessoas no mundo todo estejam abandonando os empregos tradicionais para se tornarem pilotos de drones.
Como se tornar um piloto de Drone
Se você acha que os drones são aparelhos simples de manusear assim como um carrinho de controle remoto, está enganado. Apesar de um drone ser semelhante a um brinquedo ou videogame, as consequências das ações de cada piloto podem ser graves.
A possibilidade de queda sempre existe e isso oferece risco para quem está próximo do local, além de danificar um equipamento que pode custar até 100 mil Reais. Então, para se tornar um piloto de drones é preciso ter certas habilidades para manusear esses equipamentos tecnológicos, ainda que seja para uso recreativo.
Para se profissionalizar na área, você precisa realizar cursos de capacitação que aliam o conhecimento teórico e prático. Dessa forma, você aprende como pilotar um drone, conhece as especificações técnicas do aparelho, fica ciente da legislação que regulamenta o uso dos drones, entre outros tópicos.
Depois de adquirir esse conhecimento, é possível se tornar um piloto de drones e exercer as atividades da profissão com segurança e confiança.
Regulamentação da Profissão
Recentemente, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) criou regras para a utilização das aeronaves remotamente pilotadas (RPA`s), popularmente chamados de drones.
Assim como quem dirige um carro, para pilotar um drone também é preciso cumprir algumas etapas para conseguir a “carreira de motorista”. O primeiro requisito para comandar qualquer tipo de drone é que o piloto tenha mais de 18 anos.
Entre as regras que regulamentam a profissão, podemos destacar a obrigatoriedade de habilitação para os pilotos de drones de maior porte, isto é, equipamentos com mais de 25Kg.
Para equipamentos com menos de 25kg e que forem voar acima de 400 pés ( cerca de 120 metros), também é preciso emitir a licença e a habilitação.
Para conseguir essa habilitação é necessário fazer um teste de conhecimento e proficiência. Além desse documento, os pilotos precisam de um Certificado Médico Aeronáutico e registro de voo que são emitidos pela Anac.
Se você pretende se tornar um piloto de drone, é preciso saber como vai utilizar o equipamento e conhecer os detalhes da regulamentação. Assim, você pilota com tranquilidade e seguindo a lei.
Áreas de atuação
Os drones se tornaram ferramentas de negócios essenciais em muitos setores. Isso significa que um piloto pode atuar em diferentes áreas. Conheça as principais:
Filmagem e Fotografia
Uma das aplicações mais populares é a fotografia e a filmagem usadas para projetos de TV, cinema, produtoras de vídeo etc. Os drones são bem mais baratos do que o aluguel de um helicópteros por hora e conseguem captar imagens em espaços pequenos, urbanos ou até mesmo em lugares remotos.
Essa é uma área de especialização que requer muita experiência pois, além da capacidade para pilotar o drone, é preciso ter conhecimentos das técnicas de foto e vídeo.
A vantagem dessa área é que você pode trabalhar de diferentes maneiras: filmando para empresas de notícias, capturando clipes aéreos para um filme ou fazendo suas próprias imagens e vendê-las.
Agricultura
Os drones têm um grande potencial para coletar facilmente dados sobre as plantações. Seja para pesquisar hectares, verificar onde está o gado, umidade do ar, doenças, danos causados por tempestades ou outras funções úteis.
É por isso que a agricultura de precisão está cada vez adotando mais drones para auxiliar no dia a dia das fazendas. Por ser um dos setores que mais movimentam a economia brasileira, a agricultura é uma boa oportunidade de trabalho para os pilotos de drones.
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