quinta-feira, 29 fevereiro 2024 / Publicado em Blog

A DRONE SPACE procurando aprimorar os serviços, além das imagens aéreas agora realizamos imagens de solo dentro das edificações ou dos imóveis. Com novas aquisições de equipamentos sofisticados de filmagem e fotografia Sony e Canon o cliente poderá caso deseje uma cobertura de material mais completo podemos agora fazer de acordo com as necessidades.

Tudo estará no pacote fechado nas filmagens aéreas bastando o cliente solicitar os materiais adicionais de solo.

O serviço completo dos matérias aéreos e solo contempla somente a construção civil, marketing imobiliário e marketing turismo.

Os demais serviços continuam somente através de imagens aéreas por Drone.

-Inspeção aérea em construções, galpões, telhados, etc. Fazemos as fotos ou filmagens tanto por drone como também no interior do imóvel para registrar a evolução da sua obra.

– Marketing Imobiliário, apartamentos, casas, etc. Fazemos as fotos ou filmagens por drone como também do interior do imóvel para registrar todas as formas possíveis de atrair clientes para os empreendimentos imobiliários e fechamento de futuros negócios entre clientes e vendedores.

-Marketing Turismo, hotéis, sítios, casas de veraneios, Airbnb, etc. Fazemos as fotos ou filmagens por drone como também do interior do imóvel para registrar as belezas das acomodações tanto na parte interna do empreendimento como na parte externa potencializando futuro turistas a conhecer as belezas das suas instalações.

Maiores informações acesse nosso FALE CONOSCO.

sábado, 25 fevereiro 2023 / Publicado em Blog

Saiba por que agricultores com informações de qualidade sobre as suas lavouras podem colher mais e melhor a cada safra.

Se você estiver dirigindo pelo cinturão de milho do meio-oeste dos Estados Unidos, certamente verá pequenos drones voando para frente e para trás sobre as lavouras. Entre eles, alguns estarão voando para uma empresa de serviços de tecnologia chamada Taranis, que também opera no Brasil e em Israel, e que descreve sua missão como fornecer “A.I. soluções de inteligência agrícola motorizadas.” A empresa está usando tecnologia de drones cada vez mais sofisticada e econômica para coletar imagens de colheitas ao longo da safra. Isso representa uma mudança potencial para o gerenciamento de uma fazenda.

Drones são uma tecnologia cada vez mais familiar, encontrando uma ampla gama de usos. Está se tornando normal ter filmagens baseadas em drones de um evento como um casamento ao ar livre ou obter vídeos baseados em drones para a venda de uma casa ou outra propriedade. Do lado mais controverso, os drones estão desempenhando um papel cada vez maior nas guerras modernas ou nas ações antiterroristas.

Na agricultura, os drones também estão sendo usados ​​em uma batalha – nesse caso, contra pragas que roubam a produção (insetos, ervas daninhas, doenças). Mas os drones também são uma maneira de aumentar drasticamente a capacidade de rastrear o crescimento das plantações e identificar deficiências de nutrientes. Todas essas informações podem orientar as principais decisões de gerenciamento da fazenda.

Para entender por que essa é uma nova e empolgante opção, é preciso entender quais são as necessidades de um agricultor moderno nos dias atuais. Esses empresários, geralmente, cuidam de milhares de hectares de terra em dezenas de lavouras espalhados por uma área ainda maior, porque grande parte são terras arrendadas (no caso dos EUA, enquanto no Brasil o uso mais intensivo está em grandes fazendas).

Para cada campo, uma longa lista de decisões deve ser tomada a cada temporada. Para genética – qual cultura e variedade/híbrido plantar e se deve trabalhar em rotação/duplo cultivo. Para nutrição de plantas – quais fertilizantes, em que taxas e horários e quais ferramentas de eficiência empregar. Para pragas – quais medidas preventivas empregar e quais produtos de proteção de cultivos usar quando e onde. E para melhorar a saúde do solo, use culturas de cobertura.

Capacidade de detectar e identificar ervas daninhas é uma das funções de “exploração” da imagem do drone.


Todas essas decisões são influenciadas pela história anterior dessa área de lavoura e por seu perfil físico e químico (por exemplo, declive, tipo de solo, transporte de nutrientes, matéria orgânica…). E ainda mais, todos os melhores planos podem ser interrompidos pelo clima, assim que a safra estiver em andamento. Essas decisões podem ter consequências econômicas reais em termos de custo e seus efeitos na produtividade final e na qualidade da colheita, para venda a um preço futuro desconhecido da commodity. Honestamente, todos devemos agradecer por ainda haver cerca de 1% de nossa sociedade disposta a assumir esse papel complexo, mas indispensável na sociedade.

Esse tipo de empreendimento complexo e arriscado é realidade para os agricultores, mas eles normalmente não tentam navegar sozinhos. Os agricultores se conectam com seus colegas e trocam experiências sobre o que funcionou ou não em sua fazenda, e se beneficiam muito da pesquisa aplicada conduzida por universidades, instituições e redes de extensão técnica agrícola. Para conhecimentos específicos, os agricultores de insumos geralmente contam com “consultores de confiança”, que podem ser seus agrônomos e/ou consultores agrícolas para as recomendações necessárias.

Frequentemente, esses especialistas trabalham para as cooperativas ou distribuidores agrícolas que também vendem aos agricultores suas sementes, fertilizantes, defensivos agrícolas e outros insumos. Existe um potencial conflito de interesse, em que as recomendações venham do comerciante dos produtos a serem usados, mas a confiança é construída com base em se aquela orientação acaba dando ao agricultor os resultados econômicos que ele precisa ao longo do tempo. Há também consultores independentes.

Agora, de volta aos drones. A empresa de serviços de drones Taranis foi criada em Israel em 2015 e está sediada nos EUA desde 2020, com um escritório regional no Brasil. Seu modelo de negócios é trabalhar com “consultores de confiança” para configurar o monitoramento baseado em drones dos campos de seus clientes a um custo de cerca de US$ 10 a US$ 18 por acre nos EUA (R$ 4 a R$ 8, convertido por hectare). Diferentes consultores elaboram uma variedade de compartilhamento de custos ou outros acordos para cobrir isso.

A maior parte dos parceiros da Taranis cobrem 25-40 mil hectares em fazendas – principalmente cultivando milho, soja ou algodão. Alguns também cobrem cultivos de batatas, beterrabas ou amendoins. Atualmente, o monitoramento da Taranis cobre 1,2 milhão de hectares de terras agrícolas. Há uma rede de centenas de operadores trabalhando com o crescente setor de gig-economy, de operadores independentes de drones com a certificação FAA (Federal Aviation Administration, nos EUA) para pilotagem comercial de drones. No Brasil, a Taranis usa alguns dados de satélite e imagens de aeronaves de asa fixa, mas os drones fazem a maior parte do trabalho globalmente.

A empresa coleta imagens das lavouras a cada 10 a 12 dias para um total de 4-6 passes por safra. As imagens têm resolução submilimétrica – tão detalhadas que dá para contar os pontinhos de uma joaninha! Eles podem rastrear infestações de insetos, invasões de ervas daninhas, deficiências de nutrientes nas culturas, estresse ou qualquer outro desenvolvimento bom ou ruim no solo. Porém, só podem monitorar os fenômenos acima do solo, mas, como diz Mike DiPaola, diretor comercial da Taranis, “para entender o que está acontecendo abaixo do solo, lembre-se de que um campo de milho pode ter quase 30.000 indicadores, ou seja, cada um dos pés de milho”.

Após a safra, o consultor e o agricultor podem sentar e revisar o que foi aprendido naquele ano e usar isso para ajudar a planejar o próximo plantio. É uma forma de documentar exemplos de bons conselhos e uma forma de aprender com os erros. A tecnologia da Taranis também é capaz de fornecer a seus clientes comparações de benchmarking com outras fazendas da região usando resumos de dados anônimos. Cada temporada de dados constrói a base de conhecimento para permitir um uso ainda mais sofisticado da tecnologia no futuro.

Não é à toa que essa tecnologia atrai funcionários jovens e altamente qualificados para as empresas participantes. E isso também melhora a relação de confiança com os agricultores progressistas. É de se esperar que, cada vez mais, essa tecnologia possa ser estendida a outras culturas e regiões do mundo e ajude os agricultores a se adaptarem aos desafios que enfrentarão cada vez mais, trazidos pelas mudanças climáticas.

FONTE: REVISTA FORBES

quarta-feira, 17 agosto 2022 / Publicado em Blog

Enquanto realizava um voo de drone, um professor universitário conseguiu salvar uma mulher que estava inconsciente em uma praia nos Estados Unidos. De acordo com o jornal NBC, o fato ocorreu na Baía de São Francisco, na Califórnia.

Em entrevista, Josh Hug contou que usava a pequena aeronave próximo ao mar para observar uma ressaca que acontecia na região. Então, pela tela do celular, ele avistou uma pessoa caída ao lado do cachorro na beira do mar.

Vi que alguém parecia ter sido derrubado pelas fortes ondas e percebi que ela estava rolando enquanto a água batia nela. Logo pensei que isso não era um bom sinal”, descreveu Hug ao jornal.

Ao perceber que não havia ninguém próximo e que a mulher estava de bruços, o professor correu até o local. Ao tentar ajudá-la a levantar, ele notou que a pessoa estava inconsciente e, então, entendeu que a situação era bem grave.

Por sorte, Hug conseguiu ajuda para tirar a mulher desacordada da praia e aguardou até ela receber os cuidados médicos. Segundo o chefe do corpo de bombeiros da região, se o rapaz não tivesse prestado socorro, a vítima teria se afogado.

Josh Hug comprou o drone apenas para distrair os filhos durante a pandemia.

Enquanto Hug salvava a mulher desacordada, o próprio drone seguiu filmando o socorro. Assim, as imagens mostram o professor universitário arrastando a mulher para longe do mar e pedindo ajuda.

Após o resgate, o professor ainda esperou a filha da mulher resgatada vir buscar o cachorro. Então, ele teve noção do grau do seu ato. No caso, ele não apenas salvou a vida de uma pessoa, mas a vida da mãe de outra pessoa.

Curiosamente, Hug revelou que apenas comprou o drone para entreter os filhos durante a pandemia do novo coronavírus. Portanto, ele nunca imaginou que a pequena aeronave ajudaria a salvar uma vida.

Fonte: https://www.tecmundo.com.br/produto/208626-dono-drone-salva-mulher-mar-ve-imagens-aereas.htm

quarta-feira, 17 agosto 2022 / Publicado em Blog

Serviço, ainda em fase de testes, prevê que o equipamento chegará ao local em quatro minutos após ser acionado por um aplicativo

Empresa pretende usar drones para socorrer pessoas em situação de perigo

O uso da tecnologia para garantir mais segurança à população e para que policiais fiquem menos vulneráveis aos riscos da profissão já é uma realidade, mas há ainda muitas possibilidades que podem ser exploradas.

Segundo reportagem publicada no jornal britânico The Telegraph, a empresa AeroGuard está desenvolvendo um projeto para permitir que uma pessoa em perigo possa usar o celular para enviar um alerta e acionar um drone que chegará ao local em apenas quatro minutos.

Inicialmente, o serviço será testado na Universidade Nottingham, na Inglaterra, e terá como foco a proteção de alunas e funcionárias que circulam pelo campus.

Richard Gill, um dos fundadores da empresa, afirma que os equipamentos podem contar com até 80% dos recursos de um helicóptero utilizado pela polícia, o que reduziria os custos de um patrulhamento pelo ar.

O drone que será utilizado para atender aos chamados tem sensores de temperatura, potentes lanternas e conta também com um sistema de inteligência artificial que poderá rastrear o sinal de um celular.

As imagens feitas pelas câmeras serão enviadas a uma central de controle que vai monitorar a situação e acionar a polícia caso seja necessário.

O projeto foi desenvolvido em parceria com ex-policiais e autoridades da aviação civil e será apresentado em um programa de financiamento de pesquisas do governo inglês.

As forças policiais, em todo o Reino Unido, já começaram a usar drones para realizar operações e até ajudar a procurar pessoas desaparecidas. A cidade de Cambridge adquiriu, em 2020, três drones que foram usados em 225 incidentes em cerca de 12 meses.

quarta-feira, 17 agosto 2022 / Publicado em Blog

Nos Estados Unidos, a tecnologia foi motivo de polêmica ao ser usada para fiscalizar pessoas que furavam a quarentena em Manhattan.

O distanciamento social exigido pela pandemia do novo coronavírus acelerou as discussões sobre o uso dos drones no mundo todo. Na China, eles já têm sido utilizados para transportar insumos médicos, coleta de exames e até para desinfetar cidades; na Austrália, os veículos não tripulados têm feito entregas de uma série de produtos, de café e pão até ovos e papel higiênico; nos Estados Unidos, a tecnologia foi motivo de polêmica ao ser usada para fiscalizar pessoas que furavam a quarentena em Manhattan.

Por aqui, as discussões também aumentaram. Empresas e órgãos públicos têm buscado informações sobre como usar o equipamento de forma segura e eficiente. Por enquanto, apenas uma empresa de Franca, no interior de São Paulo, está em processo de certificação para fazer entregas por drones.

Trata-se da Speedbird Aero, uma empresa criada por dois brasileiros que querem transformar a promessa mundial do delivery aéreo em realidade no Brasil. Desde o ano passado, quando a pandemia do novo coronavírus nem tinha dado as caras no mundo, o engenheiro Samuel Salomão e o administrador de empresas Manoel Coelho, sócios da empresa, trabalham na primeira certificação de drones para entregas no País e podem conseguir uma autorização ainda neste ano.

Mas esse será apenas o primeiro passo de um processo que pode levar cinco anos até chegar ao nível de voos autônomos (sem controle remoto). Durante um bom tempo a operação ainda dependerá da intervenção humana no controle dos drones, mesmo que as rotas sejam programadas automaticamente. Além disso, ao contrário do que prometem algumas empresas no exterior, no Brasil a operação deve ser gradual e está longe de entregar produtos na porta da casa do consumidor. O desenho que vem sendo feito pela Speedbird inclui rotas preestabelecidas, como o teste que vem sendo feito com a parceira iFood – empresa de delivery de comidas.

A ideia é retirar o pedido num shopping, por exemplo, levar até um determinado ponto e de lá seguir com entregadores. Ou sair de um restaurante e ir até a entrada de um condomínio, onde haverá um droneporto – local construído para permitir a aterrissagem do drone. A proposta é superar alguns gargalos, como o trânsito ou o tempo para sair de um shopping. “Nesse caso, trabalharemos com uma complementaridade de transporte com a moto, patinete ou bicicleta”, diz Coelho, sócio da Speedbird, criada em 2018.

Modelos

Com a quarentena imposta pela pandemia do coronavírus, outros modelos começam a ser pensados para atender hospitais e órgãos públicos. A empresa tem sido procurada para desenhar soluções e rotas específicas para o transporte de exames médicos e até medicamentos. “Sem dúvida, o uso de drones será ampliado”, diz Salomão.

Segundo ele, no auxílio à telemedicina, drones poderão entregar remédios para pacientes; na prestação de serviços, trabalhadores em campo poderão receber peças ou ferramentas durante reparos onde o tempo é crítico; e na engenharia, suprimentos poderão ser entregues em obras em locais de difícil acesso. “Enfim, encomendas poderão ser retiradas por moradores em pontos de coleta especialmente projetados para receber drones.”

Segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), há várias conversas com empresas para o uso de drones em uma série de atividades, mas, para entregas, a Speedbird saiu na frente. O processo de certificação da empresa, em análise na agência, é para permitir o voo fora da linha de visão. Os diretores da Anac têm acompanhado os testes e feito uma série de exigências para garantir a segurança do equipamento para a população. Um exemplo foi o pedido para o desenvolvimento de um paraquedas caso haja pane com o drone durante um voo.

“Para encontrar um modelo que funcionasse a 30 metros (altura que a empresa pretende voar), tivemos de recorrer a uma empresa israelense, mas conseguimos uma solução que atende à agência”, diz Salomão, que comanda toda a parte tecnológica da empresa. É ele que desenvolve e adapta os drones da Speedbird para as entregas.

Os equipamentos podem voar num raio de 5 km a 10 km e levar uma encomenda de dois quilos – o próximo drone em construção terá capacidade de levar até oito quilos. Para desenvolver os equipamentos, Salomão importa parte dos componentes e produz peças menores em impressoras 3D.

A utilização de drones em larga escala no Brasil ainda vai depender de estrutura para detectar as aeronaves no ar. A major Daniele Lins, do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), afirma que, mesmo com a certificação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o uso dos veículos não tripulados terá de ser controlado em áreas predeterminadas. Hoje o que tem sido feito é acomodar esse tráfego numa malha já existente, “Definimos um polígono e não deixamos que outros usem o espaço”, diz ela.

“Os drones são menores e difíceis de serem detectados, mas acreditamos que, com a tecnologia do 5G, poderemos encontrar soluções interessantes para o controle dos equipamentos”, diz a major. Segundo ela, que tem acompanhado de perto as discussões pelo mundo, as iniciativas mais avançadas hoje estão na Austrália e nos Estados Unidos. “Mas tudo ainda é experimental. É um processo que o mundo está construindo”.

Os sócios da Speedbird, Manoel Coelho e Samuel Salomão, entendem bem que o processo de “popularização” dos drones em serviços de delivery não é curto nem fácil. Eles trabalham com quatro fases de desenvolvimento das autorizações.

A primeira prevê voos em áreas rurais, condomínios e indústrias, com o consentimento de pessoas; a segunda inclui sobrevoos em áreas esparsamente povoadas com até 300 habitantes por quilômetro quadrado (km²), sem autorização dos moradores; e a terceira, em locais com mais de 300 habitantes por km². A última fase seriam os voos sem a necessidade de um operador. É esse o grande alvo das empresas, o que permitiria o uso em larga escala e derrubaria o custo das operações.

Nas próximas semanas, a empresa deverá receber uma rodada de investimentos, o que dará mais fôlego ao desenvolvimento do produto. Os recursos virão de fundos de venture capital e de outros investidores. Um deles é o brasileiro Reinaldo Carvalho, que mora nos Estados Unidos e investe em negócios em estágio inicial.

Apesar da crise da Covid-19, ele afirma que nem cogitou a possibilidade de desistir do investimento. Entre as explicações está a de que a Speedbird é a única empresa com processo de certificação no Brasil. Além disso, a solução será uma importante ferramenta para diminuir os problemas de logística no País, diz o investidor.

Segundo Salomão, a captação de recursos será para desenvolver a tecnologia, contratar novos engenheiros e aumentar a frota. “Hoje, o software (que traça as rotas e permite que o drone siga um caminho) é o nosso maior valor. Precisamos incrementar essa ferramenta.”

Mercado

O Hospital de Restinga, em Porto Alegre, por exemplo, estuda usar o equipamento para a coleta de exames; e a prefeitura de Curitiba quer o equipamento para mensagens de alerta, como no caso do coronavírus.

A gerente regional da América Latina e Brasil da fabricante chinesa de drones DJI, Raissa Mendes, diz que avanços substanciais precisam ser feitos nessa área para que as operações comerciais de entrega por drones decolem no Brasil. “Por isso, acredito que o foco em aplicações mais específicas, como entrega de insumos médicos, seja a abordagem mais correta neste momento. E, nesse caso, já há exemplos interessantes, como testes de entrega de remédios realizados em Embu das Artes (SP).”

A expectativa dela é que o uso dos drones continue se expandindo e parte fundamental desse crescimento deve vir da entrega de suprimentos médicos. Na República Dominicana, diz ela, a tecnologia tem sido utilizada para fazer a entrega de medicamentos e tratamentos essenciais para pequenas comunidades que, às vezes, chegavam a ficar semanas sem receber amparo médico.

No caso do Hospital de Restinga, de Porto Alegre, o objetivo inicial não é entrega de medicamentos, mas a coleta de exames. Localizado em um área mais afastada da capital gaúcha, o hospital tem oito pontos de coleta. “Fazemos a busca dos exames de duas em duas horas. Com os drones, poderíamos espaçar esse intervalo”, diz o diretor do hospital, Paulo Fernando Scolari.

Fonte: https://www.cnnbrasil.com.br/business/pandemia-acelera-demanda-por-drones-empresas-brasileiras-estudam-uso/

quarta-feira, 17 agosto 2022 / Publicado em Blog

MundoGEO confirma a realização dos eventos DroneShow, MundoGEO Connect e SpaceBR Show 2022 no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo (SP), de 17 a 19 de maio com 4 arenas de conteúdo e feira de tecnologia com 45 empresas até o momento com presença garantida.

Felizmente a vacinação da população brasileira está avançando, e desta forma a MundoGEO confirma a realização dos eventos DroneShow, MundoGEO Connect e SpaceBR Show 2022 no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo (SP), de 17 a 19 de maio.

Serão 4 arenas de conteúdo com uma feira de tecnologia que já tem 45 empresas já confirmadas. Restam ainda 25 estandes disponíveis, faltando 10 meses para a realização do evento. Existe também um área adicional da feira que pode ser aberta caso seja necessário.

A MundoGEO está acompanhando a abertura gradual dos eventos presenciais no Brasil, particularmente em São Paulo, e se preparando para realizar o evento em 2022 com todos os cuidados necessários de segurança sanitária. O Centro de Convenções Frei Caneca é o local ideal na capital paulista para realização de eventos de tecnologia, com localização privilegiada, próximo à Avenida Paulista, estações de metrô, rede hoteleira e grande variedade de opções de alimentação, pois o prédio acomoda um Shopping Center com ampla praça de alimentação.

Existe uma grande expectativa de retomada dos eventos presenciais por conta da incomparável oportunidade de networking, desenvolvimento de parcerias e novos negócios, tanto para quem contrata como quem vende soluções.

“A MundoGEO está se preparando para oferecer, em 2022, as melhores experiências tanto para quem for ao evento de forma presencial como para quem optar a acompanhar parte do evento no formato online. Em 2019 reunimos mais de 3.500 participantes de todo o Brasil e alguns internacionais. Em 2022, esperamos ampliar este número de visitantes presenciais e ampliar ainda mais com os participantes online” comenta Emerson Granemann, CEO da MundoGEO

Veja neste resumo de 3 minutos como foi a última edição presencial do evento:

Mais informações para empresas interessadas em patrocinar ou participar do evento como expositores: email contato@mundogeo.com / whatsapp (41) 99919-1357.

Fonte: https://mundogeo.com/2021/07/28/droneshow-mundogeo-connect-e-spacebr-show-2022-confirmados-em-sao-paulo/

quarta-feira, 17 agosto 2022 / Publicado em Blog

Ser um piloto de drones pode ser uma carreira divertida e lucrativa em um mercado de trabalho previsto para crescer.

Até pouco tempo atrás, pilotar drones era encarado apenas como um hobby. Agora no entanto, com drones se tornando peças importantes em diferentes segmentos, a necessidade de categorizar esse hobby como uma profissão, só cresce e a carreira de piloto de drones tem tudo para ser promissora.

Em um mundo onde um número cada vez maior de empregos está se tornando automatizado, uma carreira com grande potencial de crescimento é bem atraente.

Somando a isso, temos o interessante de passar os dias controlando o que parece ser um mini helicóptero de controle remoto. Po isso, não é de se surpreender que muitas pessoas no mundo todo estejam abandonando os empregos tradicionais para se tornarem pilotos de drones.

Como se tornar um piloto de Drone

Se você acha que os drones são aparelhos simples de manusear assim como um carrinho de controle remoto, está enganado. Apesar de um drone ser semelhante a um brinquedo ou videogame, as consequências das ações de cada piloto podem ser graves.

A possibilidade de queda sempre existe e isso oferece risco para quem está próximo do local, além de danificar um equipamento que pode custar até 100 mil Reais. Então, para se tornar um piloto de drones é preciso ter certas habilidades para manusear esses equipamentos tecnológicos, ainda que seja para uso recreativo.

Para se profissionalizar na área, você precisa realizar cursos de capacitação que aliam o conhecimento teórico e prático. Dessa forma, você aprende como pilotar um drone, conhece as especificações técnicas do aparelho, fica ciente da legislação que regulamenta o uso dos drones, entre outros tópicos.

Depois de adquirir esse conhecimento, é possível se tornar um piloto de drones e exercer as atividades da profissão com segurança e confiança.

Regulamentação da Profissão

Recentemente, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) criou regras para a utilização das aeronaves remotamente pilotadas (RPA`s), popularmente chamados de drones.

Assim como quem dirige um carro, para pilotar um drone também é preciso cumprir algumas etapas para conseguir a “carreira de motorista”. O primeiro requisito para comandar qualquer tipo de drone é que o piloto tenha mais de 18 anos.

Entre as regras que regulamentam a profissão, podemos destacar a obrigatoriedade de habilitação para os pilotos de drones de maior porte, isto é, equipamentos com mais de 25Kg.

Para equipamentos com menos de 25kg e que forem voar acima de 400 pés ( cerca de 120 metros), também é preciso emitir a licença e a habilitação.

Para conseguir essa habilitação é necessário fazer um teste de conhecimento e proficiência. Além desse documento, os pilotos precisam de um Certificado Médico Aeronáutico e registro de voo que são emitidos pela Anac.

Se você pretende se tornar um piloto de drone, é preciso saber como vai utilizar o equipamento e conhecer os detalhes da regulamentação. Assim, você pilota com tranquilidade e seguindo a lei.

Áreas de atuação

Os drones se tornaram ferramentas de negócios essenciais em muitos setores. Isso significa que um piloto pode atuar em diferentes áreas. Conheça as principais:

Filmagem e Fotografia

Uma das aplicações mais populares é a fotografia e a filmagem usadas para projetos de TV, cinema, produtoras de vídeo etc. Os drones são bem mais baratos do que o aluguel de um helicópteros por hora e conseguem captar imagens em espaços pequenos, urbanos ou até mesmo em lugares remotos.

Essa é uma área de especialização que requer muita experiência pois, além da capacidade para pilotar o drone, é preciso ter conhecimentos das técnicas de foto e vídeo.

A vantagem dessa área é que você pode trabalhar de diferentes maneiras: filmando para empresas de notícias, capturando clipes aéreos para um filme ou fazendo suas próprias imagens e vendê-las.

Agricultura

Os drones têm um grande potencial para coletar facilmente dados sobre as plantações. Seja para pesquisar hectares, verificar onde está o gado, umidade do ar, doenças, danos causados por tempestades ou outras funções úteis.

É por isso que a agricultura de precisão está cada vez adotando mais drones para auxiliar no dia a dia das fazendas. Por ser um dos setores que mais movimentam a economia brasileira, a agricultura é uma boa oportunidade de trabalho para os pilotos de drones.

Leia mais: https://viacarreira.com/piloto-de-drones/